domingo, 9 de março de 2014

Sempre tentei...


Sempre tentei fazer coisas normais, e que todo mundo faz sem ser invejado.
 Mas fui invejado... Normal.
 Tentei jogar bola e marcar um gol. E o Maximo que consegui foi uma bola na trave.
 Fiz um poema para todos lerem. E ninguém leu.
Pensei em fazer um coraçãozinho para uma garota, e ela não compareceu.
Tentei cantar uma música, mas não sabia a letra.
Comprei uma camiseta, que nunca usei.
Tentei te ligar, mas o seu telefone estava ocupado.
MSN bloqueado.
Chip novo quebrado.
Algumas cartas rasgadas.
A alegria de um grande amor roubado.
E assim fui tentando... Tentando... Tentado...
Até consegui algo muito maior, e inesperado, o amor incondicional de uma menina-mulher. Que sem medo perguntou-me se acreditava no amor, neste sentimento mágico, fantástico... E minha resposta  a tal sublime pergunta foi:
“Quando você ama. Você nasce de novo. Por que quando o amor acaba é uma morte. Uma morte-viva. Mas quando você se apaixona novamente, é um novo nascimento ou algum anjo que te salvou no momento preciso dessa loucura, desse desamor.”
Percebo que ela fica em êxtase, feliz, atônita, maravilhada.
E responde simplesmente: Que lindo.
E passou o resto da sua vida ao meu lado.
Às vezes quando estava ao seu lado, num momento de amor, de graça e gratidão, sentia uma presença estranha, um arrepio bom, mas não liguei.
Vai ver que era este anjo misterioso e bondoso que a trouxe-me...    


Nenhum comentário:

Postar um comentário